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Profissionais da odontologia anunciam greve geral a partir do dia 22 de abril

Gazeta Digital

Sindicato dos Odontologistas do Estado de Mato Grosso (Sinodonto) decidiu deflagrar greve a partir do dia 22 de abril, em protesto por direitos da categoria. A definição ocorreu após Assembleia Geral realizada nesta quarta-feira (10).


De acordo com o presidente da Sinodonto, Leandro Arruda, entre as reivindicações, estão a elaboração do Plano de Cargo, Carreiras e Vencimento (PCCV), corte de pagamento do adicional insalubridade e o não pagamento das horas extras e adicional noturno dos plantonistas e melhores condições de trabalho em Cuiabá.


“Reunimos cerca de 100 profissionais na Assembleia Geral e foi decidido pela deflagração da greve a partir do dia 22 de abril. Além do pagamento dos direitos, pedimos melhores condições de trabalho. Algumas unidades estão com vazamento e com alto risco de contaminação”, disse ao site.


Na última semana, os profissionais da saúde protestaram pelo pagamento do adicional insalubridade, cortado às vésperas da Sexta-Feira Santa. A prefeitura alegou que o benefício não foi pago devido ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado após a intervenção.


O documento previa que o município realizasse um estudo para regulamentar o pagamento do recurso aos trabalhadores. Contudo, o levantamento não foi concluído e o pagamento foi suspenso.


Contudo, após um acordo, a Justiça homologou a prorrogação do TAC. Agora a prefeitura terá 90 dias para elaborar um estudo e regularizar o pagamento do benefício. Após a decisão, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) determinou que o adicional insalubridade fosse pago.


Contudo, os profissionais da odontologia temem que o benefício volte a ser cortado, caso a prefeitura não concluída o estudo no novo prazo estipulado. “Vamos notificar a prefeitura e a Câmara. Pedimos que a prefeitura também faça esse estudo porque tememos que o benefício volte a ser cortado novamente”, acrescentou Leandro.

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Outro lado

O site tentou contato com a prefeitura, mas não obteve resposta até a publicação da reportagem. O espaço permanece aberto. 

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