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Laudo aponta que bandido fez dois disparos que mataram empresário e funcionário

Repórter MT

Laudo da Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec) descartou a tese inicial da Polícia Civil de que apenas um tiro teria matado o empresário Gersino Rosa dos Santos, conhecido como “Nenê Games”, 43 anos, e o funcionário Cleyton de Oliveira de Souza Paulino, 27 anos. Conforme o documento, o assassino fez dois disparos. 

O crime aconteceu no Shopping Popular, em Cuiabá, no dia 22 de novembro e o bandido ainda não foi localizado.

De acordo com o laudo, Gersino foi atingido por um disparo que penetrou na nuca e saiu pelo olho esquerdo. Já Clayton, foi alvejado por um projétil que entrou na região lateral esquerda do rosto, próximo à orelha e ficou retido no crânio.

Não foi encontrado o(s) instrumento(s) que causou (causaram) as lesões constatadas nos cadáveres, sendo este(s) instrumento(s) compatível(s) com arma de fogo tipo pistola“, diz trecho do documento.

“Considerando o disparo de e projétil de arma de fogo (PAF) que atingiu o Sr. Gersino ter sido em sentido ascendente, aliado a característica da lesão OE-1 constatada no cadáver C2-Sr Cleyton e pela distância em que os corpos foram encontrados, o perito criminal considera como hipótese provável dos fatos: sujeito ativo realizou, ao menos, 02 disparos de arma de fogo no local dos exames periciais”, apontou o perito.

Investigações

Ainda não se sabe qual seria a motivação do crime. O autor dos disparos, apesar de já ter sido identificado por foto, ainda nao foi localizado.

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Uma das teses da Polícia Civil é de que ele seja de outro estado e tenha sido contratado para cometer o crime. “Ele ainda não foi preso, porque a gente não sabe quem ele é. Provavelmente ele não é daqui. A gente divulgou a imagem dele, publicou em todos os meios de comunicação e nada. Existem algumas suspeitas. As pessoas estão encaminhando pra gente possíveis autores. Porém, a gente tem que ir fazendo o serviço de confirmação”, explica o delegado Nilson Farias, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

“Nós estamos recebendo realmente denúncias, que pode ser pessoa A, pessoa B, e nós estamos fazendo o serviço de verificação se essa denúncia procede, se não procede. Mas as pessoas estão colaborando, e isso é um ponto positivo”, completa.

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