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Guedes volta a criticar o FMI em documento oficial

O ministro da economia, Paulo Guedes
Lorena Amaro

O ministro da economia, Paulo Guedes

O ministro da economia, Paulo Guedes, criticou novamente previsões de analistas do Fundo Monetário Internacional em documento publicado no site do FMI. Para o economista,  a instituição deve reorientar e reforçar sua análise macroeconômica, financeira, vigilância, e assessoria com o intuíto de “restaurar plenamente a credibilidade que foi perdida no processo”.

No documento oficial, Guedes resume a avaliação do Brasil sobre os principais temas da economia mundial e concentra as críticas nas previsões do FMI para a inflação mundial. 

O ministro da economia está em Washington para participar de reuniões  promovidas pelo FMI com representantes das principais economias do mundo.

Para Guedes, a supervisão do Fundo negligênciou a natureza, magnitude e extensão da onda, o que provocou conselhos equivocados.

O ministro também já havia alertado os bancos centrais dos paises desenvolvidos. Em dezembro, Guedes afirmou que os bancos estavam “dormindo ao volante” por terem demorado para subir as taxas de juros, o que o Brasil fez desde fevereiro.

“Confrontando a alta inflação de várias décadas, altos níveis de dívida, desaceleração sincronizada do crescimento e espaço fiscal amplamente esgotado, os formuladores de políticas em todo o mundo devem contar com a FMI como um farol de análise e aconselhamento de alta qualidade para reequilibrar as economias mundial e nacional ao menor custo possível”, disse o ministro no documento.

O ministro estimou uma alta do PIB de 2.5% neste ano. Segundo Guedes, o Brasil está “à frente da curva” da economia mundial, pois apresenta recuo da inflação e Produto Interno Bruto ainda em crescimento.

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“O Banco Central do Brasil foi um dos primeiros a reagir de forma decisiva às pressões inflacionárias, iniciando seu ciclo de alta em março de 2021. Enquanto muitos observadores ao redor do mundo erroneamente consideraram as pressões inflacionárias globais como temporárias, no Brasil percebemos muito cedo que uma combinação de fatores estava em jogo”, afirmou.

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Fonte: IG ECONOMIA

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