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MP dá parecer favorável pela liberdade de marido de loira acusada de duplo homicídio

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O Ministério Público se manifestou favoravelmente à liberdade de Marcio Ferreira Gonçalves, companheiro de Inês Gemilaki. Ele foi preso sob a acusação de envolvimento no duplo homicídio cometido pela esposa em Peixoto de Azevedo (673 km de Cuiabá), no dia 21 de abril. Contudo, as investigações comprovaram que Marcio não participou da empreitada.

O MP também excluiu a possibilidade de denunciá-lo por facilitar a fuga de Inês, do filho dela, Bruno Gemilaki, e do próprio irmão, Edson Gonçalves, que também participou dos crimes. Segundo o MP, por se tratarem de parentes de Marcio, as circunstâncias fazem com que ele não possa ser enquadrado no artigo 348 do Código Penal.

“Assim, considerando que o indiciado Márcio Ferreira Gonçalves não será denunciado pela prática delitiva, e levando em conta que ficou comprovado que ele não prestava cautelar imposta contra ele”, argumentou o MP.

Já com relação a Inês, Bruno e Edson, denunciados pelos homicídios de Pilso Pereira da Cruz e Rui Luiz Bogo e pelas tentativas de homicídio de Enerci Lavall e José Roberto Domingos, o Ministério Público pediu a manutenção da preventiva sob a alegação de que não houve alteração fática que possa justificar eventual relaxamento da medida.

O CRIME 

Por volta das 15h do dia 21 de abril, Inês Gemilaki e Bruno Gemilaki deixaram a comemoração de aniversário da esposa de Edson, acompanhados do anfitrião, e seguiram até a casa de Enerci Lavall, conhecido como ‘Polaco’.

Enerci e a esposa, Raquel Soares, cobravam de Inês uma dívida relativa a um aluguel atrasado e a avarias causadas à casa na qual ela residia como inquilina no casal, mesmo imóvel onde aconteceu o crime. O caso chegou a ser judicializado, mas Enerci e a esposa acabaram perdendo. Mesmo assim, a animosidade entre as famílias teria persistido.

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Armados, Inês e Bruno invadiram a casa de ‘Polaco’, onde ocorria uma comemoração, e começaram a atirar. Inês matou Pilso Pereira da Cruz e Rui Luiz Bogo e só não concretizou o assassinato de Enerci Lavall por conta de falhas na arma que utilizava.

Depois de ceifarem duas vidas, Inês e Bruno Gemilaki saíram do imóvel rindo, atirando contra câmeras de segurança da residência. Durante a ação criminosa, Edson permaneceu de tocaia na entrada da casa com uma arma em mãos.

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