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Mulher de Eder afirma que “Polaco” ofereceu R$ 200 mil de recompensa por morte dos envolvidos; veja vídeo

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Jéssica Furtado, esposa de Eder Gonçalves Rodrigues, preso por envolvimento no duplo homicídio em Peixoto de Azevedo (673 km de Cuiabá), afirmou em depoimento que o verdadeiro alvo do crime, um homem conhecido pelo apelido de ‘Polaco’, ofereceu uma recompensa de R$ 200 mil pela morte dos atiradores. A ofensiva ocorrida no domingo vitimou os idosos Pilson Pereira da Silva, de 80 anos, e Rui Luiz Bolgo, de 68 anos.

Segundo a delegada Anna Paula Marien, titular de Peixoto de Azevedo, Polaco foi atingido apenas por estilhaços e não se feriu gravemente. Isso significa que Pilson e Rui morreram por engano. Em um vídeo, é possível ver o momento em que Polaco se salva dos disparos e corre para outro cômodo da residência, fugindo da atiradora (veja no final da matéria).

Em depoimento prestado à Polícia Civil, Jéssica contou que soube por uma amiga sobre a recompensa ofertada pela captura dos responsáveis pela execução dos idosos.

“QUE no domingo sua amiga lhe contou que as conversas na rua diziam que POLACO não havia morrido e que ele estava oferecendo recompensa de duzentos mil reais pela morte dos envolvidos”, traz trecho do depoimento da mulher de um dos envolvidos.

Eder, sabendo do ‘preço por sua cabeça’, ligou para ela pedindo para sair da cidade e Bruno Gemilaki, um dos atiradores que aparece na cena do crime junto com a mãe, Inês Gemilaki, fez uma transferência por Pix no valor de R$ 1 mil para ajudar o comparsa a fugir de Peixoto de Azevedo e comprar uma passagem de ônibus para Alta Floresta (791 km de Cuiabá), onde foi preso na manhã de terça-feira.

Jéssica chegou a ir para Alta Floresta junto com os filhos e ficou hospedada na residência de uma ex-cunhada, onde Eder e o irmão Márcio Ferreira Gonçalves, companheiro de Inês, também estavam.

“QUE EDER também lhe ligou pedindo para sair da cidade, pois também estava sabendo da recompensa e disse que BRUNO iria lhe enviar um pix de mil reais para ajudar, o qual foi feito; QUE ontem pegou um ônibus e veio para Alta Floresta junto com seus filhos; QUE quando chegou na cidade foi para casa de sua ex-cunhada e quando chegou, viu que EDER e MÁRCIO já estavam na casa; QUE nenhum deles sabiam para onde INES e BRUNO haviam ido”, declarou a mulher em depoimento.

O CRIME

Inês Gemilaki e o filho dela, o médico Bruno Gemilaki, invadiram uma residência de Peixoto de Azevedo e mataram Pilson Pereira da Silva, de 80 anos, e Rui Luiz Bolgo, de 68 anos. Eles estavam procurando por Ineci, vulgo ‘Polaco’, com quem possuíam uma batalha judicial por causa de atrasos no aluguel do imóvel que Inês alugava de Polaco. O alvo, no entanto, não foi atingido pelos disparos. Depois do crime, os envolvidos fugiram. Vídeo de uma câmera de monitoramento de Matupá flagrou Inês e Bruno comprando bebidas alcoólicas, refrigerantes e água em uma conveniência do município.

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Os irmãos Márcio e Eder foram pegos em uma residência de Alta Floresta (791 km de Cuiabá), na manhã de terça-feira (23). Inês e Bruno se entregaram à Polícia na tarde do mesmo dia.  

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