Mato Grosso,

sábado, 18

de

maio

de

2024
No menu items!


 

InícioDestaquesSuspeitos de realizar ataque em Moscou admitem à Justiça que são culpados

Suspeitos de realizar ataque em Moscou admitem à Justiça que são culpados

Gazeta Digital

Três dos quatro suspeitos acusados de realizar um ataque terrorista que matou 137 pessoas em uma casa de show na sexta-feira (22) à noite em Moscou admitiram culpa perante a Justiça russa no domingo, 24. A corte distrital Basmanny acusou formalmente Dalerdzhon Mirzoyev, Saidakrami Rachabalizoda, Mukhammadsobir Faizov e Shamsidin Fariduni como autores de um ataque terrorista cometido em grupo, cuja sentença máxima pode ser a prisão perpétua.

A corte ordenou que os quatro homens, todos cidadãos do Tajiquistão, ficarão presos até o julgamento, que pode ocorrer no dia 22 de maio.

Mirzoyev, Rachabalizoda e Shamsidin Fariduni admitiram serem culpados pelo ataque terrorista. Mukhammadsobir Faizov foi trazido de um hospital para o tribunal em uma cadeira de rodas e foi atendido por médicos enquanto estava no tribunal – e foi visto com diversos cortes. Os outros três suspeitos se apresentaram à Justiça com hematomas e rostos inchados. Há vários relatos na mídia russa de que eles foram torturados por policiais durante interrogatórios.

Receba as informações do ATUALMT através do WhatsApp:
Clique aqui para receber as notícias no seu WhatsApp.

Saidakrami Rachabalizoda tinha um grande curativo em uma das orelhas. Relatos em órgãos de imprensa na Rússia apontaram no domingo que a orelha de um dos suspeitos foi cortada durante interrogatório.

A audiência dos quatro suspeitos à Justiça ocorreu enquanto a Rússia observava um dia de luto após o ataque terrorista na sexta-feira. Um grupo filiado ao Estado Islâmico assumiu a autoria do crime. Os quatro suspeitos foram presos e outras sete pessoas foram detidas, acusadas de envolvimento no ataque. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse em pronunciamento à Nação na noite de sábado que os suspeitos foram capturados quando estavam fugindo para a Ucrânia, o que foi negado veementemente pelo governo de Kiev.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Últimas notícias