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Comandante da PM: Terror em escola Assembleia de Deus é fruto da guerra de facções

Repórter MT

O comandante-geral da Polícia Militar, tenente-coronel Alexandre Mendes, afirmou que a invasão à Escola Estadual Assembleia de Deus, ocorrida na noite dessa quinta-feira (24), em Barra do Bugres, é fruto da guerra de facções na cidade. Na ação, dois adolescentes, de 15 e 17 anos, foram baleados. Ninguém foi preso até o momento.

Conforme já noticiado pelo site, um homem invadiu a escola pulando o muro dos fundos e foi até o adolescente de 15 anos. Na ação, o jovem de 17 anos também foi atingido. Os dois foram socorridos e não correm riscos.

Para Alexandre Mendes, isso foi uma questão ‘pontual’. “Esse infrator que adentrou a escola foi com o intuito realmente de tirar a vida daquele adolescente. Nós sabemos que em Barra do Bugres nós estamos tendo um problema muito sério de guerras entre facções, um problema crônico ali”, afirma.

“A Polícia Militar tem agido. É claro que alguns tipos de crimes não têm como a gente evitar, quando o crime já é premeditado”, acrescenta.

Questionado sobre o que a PM tem feito, o tenente-coronel citou ações como o Proerd e que alguns policiais ficam próximos da escola e até mesmo dentro das unidades. Porém, isso não é possível ser realizado sempre e em todas as escolas do Estado.

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“Temos um problema no efetivo. Hoje, Barras do Bugres, eu posso falar, nós temos três PMs de serviço no dia. Ou seja, além da escola, ele tem outros lugares, concentração de pessoas, que o policial militar tem que fazer o policiamento ostensivo e preventivo. Temos bares, temos locais públicos, praças esportivas, locais de aglomeração de pessoas. Então nós não temos efetivo suficiente para termos aí nas escolas”, salienta.

Para isso, ele faz coro à volta dos porteiros nas unidades. “São 700 escolas em todo o Estado. A escola precisa reativar aquela figura do porteiro, do chefe de pátio. Nós queremos, pelo menos no ambiente escolar, que nós tenhamos um ambiente mais seguro para que os estudantes estejam ali realmente para aprender algo melhor, não cometer crimes”, completa.

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