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Botelho reassume Assembleia prometendo mudanças na “lei da pesca” e posição no caso Cattani

Repórter MT

O deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil) reassumiu, nesta segunda-feira (12), o mandato e a presidência da Assembleia Legislativa, após dois meses de licença para tratamentos de saúde. 

O retorno de Botelho se dá em meio a duas polêmicas enfrentadas pelo poder legislativo. A primeira diz respeito ao projeto de lei de autoria do Executivo, já aprovado em primeira votação, que proíbe a pesca e o transporte de peixes nos rios de Mato Grosso pelo período de cinco anos. A segunda trata da análise da recém criada Comissão de Ética a respeito do pedido de cassação de mandato de Gilberto Cattani (PL), por conta do vídeo em que pede desculpas a duas vacas por associá-las a mulheres feministas.

“Estou pronto para a batalha, para discutir todos os projetos, pronto para tomar as decisões, que precisa ser tomada pela sociedade de acordo com que a maioria dos deputados assim entender dentro da Casa. Eu espero que os deputados entendam e me dê essa credibilidade para ampliarmos as discussões”, declarou Botelho.

O parlamentar ainda comentou que será uma de suas prioridades ampliar a discussão a respeito do projeto “Transporte Zero” de pescado. “Tem que discutir como ficarão aqueles que comercializam iscas e outros apetrechos e até o comércio de alimentos. Como ficará a cadeia de alimento, uma vez que o peixe é um dos grandes atrativos da nossa culinária, da nossa gastronomia, então, são discussões que precisamos ampliar”, declarou.

Outra necessidade de alteração no projeto, que Botelho considera necessária, é referente ao valor do auxílio que será pago aos pescadores profissionais. Na avaliação do parlamentar, a partir do segundo ano de proibição da pesca, o benefício apresenta valor irrisório.

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“Se quer encerrar em três anos é porque quer acabar de vez com o pescador. É preciso perguntar aos deputados: é interesse de vocês acabar definitivamente com a profissão de pescador? Se os deputados assim entender tudo bem, porque vai acabar definitivamente. Se isso vai durar cinco anos e vai pagar só três anos, então, ela está extinta. Eles vão ficar dois anos como”, questionou Botelho defendendo a ampliação da discussão.

Botelho também garantiu nomear a Comissão que irá discutir o processo de quebra de decoro contra o deputado estadual Gilberto Cattani (PL). Segundo ele, a Comissão de Ética será instalada ainda nesta segunda-feira (12). “Vamos tomar outras providências ainda em relação a isso, que até o final da tarde vocês irão tomar conhecimento.”

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