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São Paulo anuncia reajuste de quase 12% nos preços dos pedágios

Anúncio foi publicado no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (14)
Artesp/Reprodução

Anúncio foi publicado no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (14)

A partir da meia noite desta sexta-feira (16), os preços cobrados nos pedágios das rodovias de São Paulo poderão ficar até 12% mais caros . O reajuste foi publicado no Diário Oficial do Estado nesta quarta-feira (14).

A decisão foi autorizada pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). Os reajustes podem variar de 10,72% e 11,73%, dependendo do índice utilizado de base para cada rodovia. O primeiro considera a inflação do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), e o segundo leva em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 

Para aqueles que realizarem o trajeto Anchieta-Imigrantes, estrada administrada pela EcoRodovias, a tarifa cobrada será de R$ 33,80.

Os motoristas que passarem pelas rodovias Anhanguera e Bandeirantes, da CCR, o aumento de 11,73% fará com que o preço passe de R$ 7,80 para R$ 11,80. 

Para o trecho Oeste do Rodoanel, também sob liderança da CCR, o valor cobrado será de R$ 2,80. Já os setores Sul e Leste, do Grupo Bertin, passa a custar ao motorista, respectivamente, R$ 4,30 e R$ 3,30.

O aumento será aplicado para as concessionárias CCR Autoban, AB Colinas, Ecovias, Intervias, Renovias, CCR SPVias, Tebe, AB Triângulo do Sol, CCR ViaOeste, CART, Ecopistas, CCR RodoAnel, Rodovias do Tietê, Rota das Bandeiras, SPMar e ViaRondon e Tamoios e Entrevias.

Durante sua campanha para a reeleição, Rodrigo Garcia (PSDB) prometeu que não iria aumentar os preços dos pedágios do Estado este ano. Este ano, foram reservados R$ 400 milhões dos cofres públicos para as concessionárias para compensar o congelamento dos valores cobrados. 

No seu perfil do Twitter, Garcia publicou: “Diante da alta desenfreada dos preços, principalmente dos combustíveis, é impensável onerar o bolso dos paulistas”.

O aumento da tarifa cobrada pelas estradas de São Paulo era esperado para 2023. De acordo com a Artesp, a alta da inflação e nos preços do país, em especial dos combustíveis, justificam o adiantamento da mudança.

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Fonte: IG ECONOMIA

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