Mato Grosso,

sexta-feira, 17

de

maio

de

2024
No menu items!


 

InícioCurtasVaríola dos macacos é identificada em crianças pela primeira vez

Varíola dos macacos é identificada em crianças pela primeira vez

Repórter MT

Pela primeira vez, duas crianças foram diagnosticadas com varíola dos macacos. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), os dois casos não estão relacionados e, provavelmente, o vírus foi transmitido por familiares. O comunicado foi feito na sexta-feira (22/7), um dia antes de a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar a doença como emergência de saúde mundial.

Segundo as autoridades de saúde norte-americanas, as ocorrências emitem alerta para todos, pois, embora a varíola dos macacos seja uma infecção sexualmente transmissível, o vírus pode ser transmitido para qualquer pessoa que tenha tido contato muito próximo com pacientes infectados.

Uma das crianças diagnosticadas mora no estado da Califórnia, e a outra é um bebê cuja família não mora nos Estados Unidos e que estava viajando para o estado de Washington.

O comunicado do CDC detalhou que as crianças passam bem e estão sendo tratadas com o antiviral tecovirimat, ou TPOXX, como é conhecido. O medicamento é recomendado pela agência de saúde para crianças menores de 8 anos.

Jennifer McQuiston, vice-diretora da Divisão de Patógenos e Patologia de Alta Consequência do CDC, afirmou em uma videoconferência que não é surpresa que os casos da doença em crianças estejam sendo registrados. “Embora a maioria dos diagnósticos ainda seja entre homens que fazem sexo com homens, qualquer pessoa pode ser contaminada quando há contato físico muito próximo”, destacou.

A diretora do CDC, Rochelle Walensky, disse em entrevista ao jornal Washington Post que os casos têm relação com indivíduos que são da comunidade de HSH (homens que fazem sexo com homens). No entanto, as investigações sobre a contaminação em ambos os casos ainda estão em andamento.

Receba as informações do ATUALMT através do WhatsApp:
Clique aqui para receber as notícias no seu WhatsApp.

Jennifer McQuiston, vice-diretora da Divisão de Patógenos e Patologia de Alta Consequência do CDC, afirmou em uma videoconferência que não é surpresa que os casos da doença em crianças estejam sendo registrados. “Embora a maioria dos diagnósticos ainda seja entre homens que fazem sexo com homens, qualquer pessoa pode ser contaminada quando há contato físico muito próximo”, destacou.

“Como humanos, nossos círculos sociais significam que temos contato com muitas pessoas diferentes. E, enquanto esse surto está se espalhando predominantemente em um círculo social específico, creio que fomos alertados desde o início que poderiam surgir novos casos fora desses grupos. Precisamos estar vigilantes e nos prepararmos para responder corretamente a essa situação”, afirmou a vice-diretora da divisão. Leia mais em METRÓPOLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Últimas notícias