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Sobrinho de juiz sai para pescar e é encontrado morto em rio

Repórter MT

Rapaz de 29 anos, nome não divulgado, sobrinho do juiz da Comarca de Niquelândia, Hugo de Souza Silva, foi encontrado morto no Rio Maranhão, em Niquelândia (307 km da Capital) e resgatado pelo Corpo de Bombeiros no início da tarde desta terça-feira (03).

De acordo com a ocorrência, o rapaz estava com a família, inclusive o magistrado, numa fazenda, na zona rural do município, no domingo (1º), onde passavam o fim de semana.

No início da tarde, o rapaz saiu para pescar num rio que fica a cerca de 700 km da fazenda, onde ficou marcado que o pai e o tio (juiz) chegariam um pouco depois.

Quando chegaram ao local, o pai e tio da vítima encontram a vara de pescar, outros apetrechos e pescaria e o chinelo, porém, sem sinal do rapaz. A dupla pegou a canoa e começou a dar buscas pela região por mais de duas horas, porém, ainda sem nenhum sinal da vítima.

Os dois voltaram à fazenda e comunicaram o desaparecimento ao Corpo de Bombeiros, já por volta das 15 horas. O juiz informou que o sobrinho não sabia nadar, no entanto, conhecia muito bem a região de pescaria e também não havia bebido, consequentemente, não viam perigo.

Os militares da região começaram por buscas terrestres ainda no domingo, porém, sem sucesso pediram apoio da equipe de mergulhadores de Goiânia, que chegaram no município na noite de domingo e começaram as buscas às 6h dessa segunda-feira (02). No entanto, ainda sem encontrar o rapaz.

O trabalho foi retomado nesta terça-feira (03), quando os militares encontraram o corpo da vítima no início da tarde.

O cadáver foi resgatado e os militares comunicaram o fato à família, Polícia Civil e Polícia Técnico-Científica (PTC), responsáveis pelos procedimentos no andamento da ocorrência.

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Os peritos analisaram as condições em que o corpo foi encontrado e, em seguida, o cadáver foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exame de necropsia antes de ser liberado para os procedimentos fúnebres junto à família.

Os investigadores acompanharam os trabalhos da perícia, coletaram informações preliminares e aguardam laudo técnico para concluir o caso, registrado inicialmente como “morte acidental”.

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