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Caixa com ossos humanos encontrada em garagem era usada em rituais, diz polícia

Terra MT Digital

Um morador da cidade americana de Mount Healthy, em Ohio, esbarrou em um mistério centenário ao deixar sua casa, na noite do dia 24 de março, para averiguar a origem dos sons de crianças brincando, que vinha do beco na parte de trás de sua residência. Atraído pelo barulho, ele entrou em uma garagem abandonada e encontrou uma caixa cheia de ossos humanos. Segundo a polícia da cidade, em nota divulgada nesta última sexta-feira, as ossadas teriam mais de 100 anos e eram usadas por uma sociedade secreta em rituais.

— Ao entrar na garagem, ele observou uma caixa e viu os restos humanos. Ele ficou preocupado, pegou a caixa e chamou a polícia — relatou o chefe de polícia de Mount Healthy, Vincent L. Demasi, ao canal de televisão NBC.

De acordo com a nota divulgada pela polícia, os ossos teriam pertencido à Ordem Independente dos Odd Fellows, que usaria o material em rituais de iniciação.

Similar à Maçonaria, essa sociedade secreta foi fundada em meados do século XVIII na Inglaterra, baseada em ideais de fraternidade entre seus membros. Existente até hoje, os Odd Fellows chegaram aos Estados Unidos em 1819 e tiveram uma filial na cidade de Mount Healthy. Atualmente, a ordem está sediada Winston-Salem, na Carolina do Norte.

A hipótese dos ossos serem provenientes de um homicídio recente foi descartada. Segundo os detetives descobriram, entre o final do século XIX e o início do XX, era possível comprar cadáveres em Ohio. A prisão local, inclusive, era um desses pontos de venda.

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As ossadas foram parar na garagem da Avenida Werner quando foram encontradas pela primeira vez pelos donos de uma mercearia, que funcionava no térreo do prédio usado pela Ordem dos Odd Fellows em reuniões. Quando a sociedade secreta deixou a cidade e vendeu seus imóveis, o restante do prédio foi comprado pelos seus antigos vizinhos. Em posse dos ossos, que batizaram de ‘Frieda’, a família dona da mercearia os manteve guardado na garagem por décadas.

— É um dos casos mais bizarros da minha carreira de mais de 40 anos — concluiu Demasi.

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