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Parceiro de ‘princesinha macabra’ é preso dois meses após decapitar vítima em MT

Gazeta Digital

Um investigado pela Polícia Civil por homicídios ocorridos em Lucas do Rio Verde foi preso na quarta-feira (23), no bairro Jaime Seiti Fuji 2, em uma ação integrada das forças políciais do município. Contra o rapaz de 23 anos foi cumprido um mandado de prisão preventiva decretado pela Vara Criminal da Comarca de Lucas do Rio Verde.

O criminoso é investigado pelo homicídio de Gediano Aparecido da Silva, que foi decapitado por membros de uma facção criminosa em janeiro deste ano e partes do corpo foram encontradas em diferentes lugares da cidade. Ele é investigado também por outros homicídios ocorridos na cidade, a mando da facção.

Durante o cumprimento do mandado de prisão, os policiais civis e militares flagraram o investigado com uma arma de fogo, tipo revólver calibre 32, além de porções de entorpecentes encontradas na residência.

Na casa também foi apreendida uma motocicleta Honda NXR, produto de roubo, que foi receptada pelo investigado decorrente de sua função como disciplina da facção. Ele foi autuado em flagrante pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo, receptação e tráfico de drogas, além do cumprimento da prisão preventiva.

Depois dos procedimentos na Delegacia da Polícia Civil, foi encaminhado ao centro de detenção provisória de Lucas do Rio Verde. 

Princesinha macabra

Nithiely, que usava o nome “Emanuely Sousa”, foi presa no começo de fevereiro, em uma residência no bairro Rio Verde.


A suspeita foi presa por volta de 17h. De acordo com delegado Marcelo Madaime, que participou da prisão da jovem, ela nunca deixou o município de Lucas do Rio Verde. Ela foi pega de surpresa em sua residência, que funcionava como ponto de tráfico de drogas.


Ela atuaria ainda na posição de “disciplina” na hierarquia da facção criminosa, com a responsabilidade de praticar execuções e cobrar dívidas.


Nithiely era adepta das redes sociais, não só para captar os clientes para programas sexuais, mas ostentava joias, dinheiro e armas de fogo, característica de faccionados. Foi também pelas redes sociais que desafiou a polícia quando passou a ter seu nome ligado ao assassinato cruel do traficante.

O caso

Em Janeiro, Gediano foi executado na terça-feira (25) e teve sua cabeça decepada. Posteriormente, os criminosos arremessaram o membro do jovem em um dos principais cruzamentos da cidade e o corpo foi jogado dentro do rio Piranha.  

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Na sexta-feira (28), começou a viralizar em grupos de mensagens um vídeo gravado pelos criminosos no momento da execução. Na gravação, é possível ver o menor ajoelhado e sendo coagido por diversas pessoas.

Em um dado momento é possível ver que há uma mulher junto ao grupo, que dá o comando para que o restante dos presentes executem Gediano. Até o momento, 6 pessoas já estão presas.

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