Dois ladrões, nomes não divulgados, morreram durante troca de tiros com a Força Tática na madrugada deste domingo (22) na Avenida dos Tarumãs, região central de Sinop (500 km da Capital), onde os bandidos arrombaram e tentaram furtar armas em uma loja de caça e pesca.
De acordo com a ocorrência, os militares receberam denúncia de que a loja tinha sido invadida, então uma equipe se deslocou à região, onde de assim que chegaram já identificaram um casal dando cobertura aos ladrões, que ainda estavam no interior do estabelecimento.
Os dois foram presos e questionados sobre o crime, momento em que relataram que dois comparsas ainda estavam na loja.
Os policiais cercaram o local e adentraram o estabelecimento para capturar os bandidos, momento em que os dois perceberam e teriam começado a atirar contra os militares, que revidaram os tiros e os criminosos terminaram baleados.
Uma equipe da Força Tática prestou socorro e encaminhou os bandidos ao Hospital Regional, onde teriam entrado com vida, mas não resistiram e tiveram a morte constatada pelo médico de plantão.
Outro grupo de militares fizeram buscas na loja, onde apreenderam um revólver calibre .38 e uma pistola .380, usadas pelos criminosos durante o confronto, além de munições e das ferramentas que utilizaram para arrombar a loja como furadeira, lixadeira e manta térmica, essa última para tentar burlar os sensores de presença que disparariam o alarme.
Foi verificado ainda eu os ladrões invadiram a loja pelo telhado.
De acordo com as primeiras informações sobre os bandidos mortos, um era de Sinop mesmo e o outro de Cuiabá.
A Polícia Civil foi comunicada dos fatos e acionadas no hospital para liberar os corpos para exame de necropsia no Instituto Médico Legal (IML).
O casal flagrado dando apoio ao crime foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil, onde foram ouvidos pelo delegado de plantão e colocados à Disposição da Justiça.
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A Polícia ainda quer saber se a intenção de roubar as armas era comercializar ou usar para cometer novos crimes, além de identificar se há mais pessoas envolvidas.
Caso segue em investigação.