Os sacos lacrados são utilizados em casos de morte por doenças infecciosas, como é o caso da covid-19
SES enfatiza que material não tem validade e não é usado apenas nas mortes por covid
Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) adquiriu 10.900 sacos para cadáver, que são obrigatoriamente utilizados para armazenar corpos de pessoas que morrem com alguma doença infectocontagiosa, como é o caso do novo coronavírus. Estes sacos lacrados serão encaminhados para as 11 unidades hospitalares de Mato Grosso que são referência para o atendimento de pacientes com a covid-19 e ao Serviço de Verificação de Óbito (SVO). Os valores dos contratos totalizam R$163.499,00.
A SES enfatiza que o saco lacrado é um material não perecível e, por isso, não tem validade, não correndo o risco de perder. A aquisição é feita levando em consideração o Protocolo de Manuseio de Cadáveres.
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As aquisições foram feitas de forma emergencial diante às ações para o enfrentamento ao coronavírus. Os sacos foram comprados das empresas Riedu Comércio de Embalagens Ltda e Med Vitta Com. De Prod. Hospitalares Ltda.
Além dos sacos para cadáver, o governo do Estado também fez a aquisição emergencial de uma câmara frigorífica mortuária para conservação de cadáver, que será instalada no Hospital Metropolitano de Várzea Grande. A câmara mortuária foi comprada também de forma emergencial da empresa Cegi Comércio de Equipamentos para Gastronomia e Inoxidáveis Eireli ao custo de R$ 174 mil.( RepórterMT)