Assédio teria sido cometido em novembro do ano passado, mas só agora veio a público
Assédio teria ocorrido em novembro
Uma funcionária do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), 19 anos, acusa o presidente da autarquia, Marcos Catão, de assédio sexual durante o trabalho. Ela pediu exoneração do posto.
Um boletim de ocorrência foi registrado na Polícia Civil.
A ex-funcionária relatou que trabalha no local há 7 meses e que, há 4 estava sob a chefia de Marcos Catão. Ela disse que precisava entrar no gabinete com frequência para servir café e mostrar o cardápio para o chefe pedir refeições. Ela alega que não foi contratada para isso.
No dia 12 de novembro de 2020, quando foi levar uma jarra de água no gabinete, a jovem conta que foi assediada sexualmente.
Consta no boletim de ocorrência que o chefe disse que ela não precisava ficar de máscara e, em seguida, começou a “massagear o pênis” enquanto olhava para ela. Ela disse ter ficado em choque.
Depois do assédio, ela foi encorajada pelo pai a pedir demissão e registrar o boletim de ocorrência.
Outro lado
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A reportagem tentou entrar em contato com o presidente do Indea, Marcos Catão, para se posicionar sobre o assunto. Até a publicação desta matéria ainda não havia recebido uma resposta. O espaço encontra-se aberto.
O governo de Mato Grosso emitiu nota afirmando que vai abrir uma investigação para apurar o caso.