O ‘evento’ aconteceu na tarde do último domingo (26) em Tangará da Serra, em despedida ao empresário José Bernardino da Silva Filho, que morreu em decorrência de um câncer aos 57 anos.
Velório era em despedida de José Bernardino da Silva Filho, dono de uma casa de shows no município.
Uma cerimônia de sepultamento, com direito a velório com carro de som e muitos ‘hits’ dos anos 80 e 90, um tanto quanto polêmico e controverso para este momento de pandemia da covid-19, aconteceu na tarde do último domingo (26), em Tangará da Serra (km da Capital), onde diversos amigos e familiares se despediram ‘em tom de festa’ do empresário José Bernardino da Silva Filho, 57 anos, que morreu em decorrência de um câncer.
A homenagem começou às 14h30 na Capela Mortuária e o sepultamento ocorreu às 17h30, no Cemitério Jardim da Paz, Avenida Tangará, no bairro Jardim Paulista.
De acordo com a imprensa local, os familiares alegaram que Bernardino sempre foi um homem muito animado e que sempre levava alegria às pessoas, por isso acharam justo essa última homenagem celebrando a vida do empresário, ao invés, de lamentos e tristeza.
A trilha sonora, sucessos dos anos 80 e 90 era o estilo de música que mais tocava na casa de shows Scorpions, que pertencia ao empresário.
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O vídeo do velório, que circula pelas redes sociais, chama a atenção de várias formas, primeiro por ser um velório que mais parece uma festa, propositalmente, quando de acordo com as imagens é possível acompanhar as pessoas em volta do caixão cantando, dançando, batendo palmas e, em determinados momentos, emocionados e chorando.
Mas outro fator polêmico é o número de pessoas aglomeradas neste momento crítico de contágio pelo novo coronavírus. Todas muito próximas, tendo contado físico, abraços, mesmo que ainda ao ar livre e a maioria usando máscaras corretamente, o risco de contágio em massa numa situação dessas é muito alto.
