Chegou o fim a briga judicial entre Fabíola Reipert e Larissa Manoela. Desde 2016, a atriz acusava a jornalista de difamação , após a funcionária da Record insinuar em 2015 que a artista, então com 14 anos, estava grávida. A Justiça decidiu em favor de Reipert e as partes envolvidas fecharam um acordo.
Segundo o Uol, Larissa pagará R$ 26 mil reais em cinco parcelas para a jornalista. O valor será destinado aos honorários dos advogados da Venenosa. Porém, essa decisão é uma reviravolta na Justiça, pois na primeira instância havia ficado decidida a vitória da estrela de “Modo Avião” .
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Os pais de Larissa Manoela entraram na Justiça pela atriz, que na época era menor de idade. Eles alegavam que algumas notícias da comentarista do “Balanço Geral” prejudicaram a imagem da artista. O que fez os pais da jovem começarem a briga judicial foi uma notícia comentando boatos de que a musa teen estaria grávida do então namorado, João Guilherme.
“Há rumores nos bastidores de que a menina estaria grávida, devido a uma barriguinha saliente, mas a atriz nega a informação, inclusive não confirma que esteja namorando. O tempo dirá, né?”, dizia a notícia, que foi apagada do site do R7 posteriormente. Inicialmente, a jornalista foi condenada a pagar R$ 30 mil, mas recorreu.
Reviravolta
Na segunda instância, Reipert levou a melhor e fechou um acordo com Larissa.”A atriz [Larissa], naturalmente conquistou a fama almejada, e terá de aprender a conviver com ela . Deverá se despir do seu excesso de sensibilidade, e compreender que a divulgação de informações e críticas a seu respeito, são meros consectários da profissão escolhida e da posição conquistada. Portanto, é caso de se rever a sentença apelada. Considerando os requisitos da responsabilidade civil, não vislumbro a presença de atitude ilícita tampouco de dano”, diz o acordo.
No Instagram, Fabíola Reipert comemorou a vitória na Justiça. “Larissa Manoela perde processo e é condenada pela Justiça. Na verdade, vence a liberdade de imprensa contra a censura”, escreveu a funcionária da Record.