Crédito: Assessoria da Prefeitura Objetivando minimizar os impactos causados pela pandemia do coronavírus (Covid-19), a secretaria de Assistência Social de Nova Ubiratã intensificou o número de atendimentos aos moradores em situação de vulnerabilidade.
Para atender a crescente demanda pelos serviços, equipes do Centro de Referência de Assistência Social (Cras I e II), Proteção Social Especial e do Órgão Gestor, se revezam para prestar orientações e auxiliando nas solicitações do Auxílio Emergencial e para as famílias inscritas no Cadastro Único e beneficiários do BPC que não possuem inscrição na tarifa social de energia elétrica. Este último voltado para famílias que consomem mensalmente até 220 KWH.
A entrega de cestas básicas também tem recebido tratamento prioritário. Para garantir a distribuição para aquelas famílias que realmente necessitam, a pasta intensificou as visitas domiciliares.
Dentre os critérios para a concessão deste benefício estão; o solicitante estar desemprego, não estar recebendo Auxílio Emergencial e não estar incluso no Programa de Transferência de Renda (Bolsa Família).
Ainda de acordo com a secretaria, os distritos, assentamentos e demais comunidades da zona rural também estão sendo atendidos com benefícios eventuais.
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Segundo a pasta, atualmente 203 famílias são contempladas pelo Programa Bolsa Família em Nova Ubiratã, sendo que destas 48 pessoas estão recebendo mensalmente R$ 600, 145 famílias recebem o equivalente a R$ 1.200,00 e outras dez estão sendo beneficiadas com o repasse mensal de R$ 1.800,00.
“Esses dados foram repassados pelo Governo Federal e têm nos auxiliado a direcionar para quais pessoas devemos direcionar ajuda”, explica a secretária de Assistência Social, Sileuza Dias Santos.
Conforme a gestora, um levantamento, feito em conjunto com a Associação Comercial e Empresarial de Nova Ubiratã, demonstrou que, até o momento, não foram registradas demissões e nem reduções salarias. No entanto, alguns trabalhadores autônomos, incluindo diaristas, tiveram o orçamento diretamente afetado pela pandemia.
“Estamos monitorando essas pessoas e garantindo que elas tenham condições de viver com dignidade. Por outro lado, também estamos atentos para coibir qualquer tipo de oportunismo”, afirma.
