antecipada de bens, sendo arrecadados R$ 3 milhões, que foram revertidos ao aparelhamento da segurança pública estadual. O perdimento dos bens foi determinado pela 3ª Vara Criminal de Cáceres. À época, o patrimônio do casal foi avaliado em aproximadamente R$ 12 milhões, incluindo a fazenda e 2 mil cabeças de gado, entre outros bens e veículos.
Alexsandro Balbuena foi condenado a 36 anos ainda em 2015. No mesmo processo, dois funcionários e a ex-mulher dele também foram condenados, porém, Silmara pode recorrer da sentença em liberdade.
A investigação da Polícia Civil apontou que a propriedade foi adquirida com dinheiro oriundo de organização criminosa, que agia no tráfico internacional de droga na região oeste de Mato Grosso. A associação criminosa formada pelo principal investigado fomentava o tráfico de entorpecentes entre Cáceres e alguns estados, principalmente, o Maranhão.