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Cidinho diz que Otavino Pivetta está à sua frente e projeção ao governo deve demorar

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O ex-senador Cidinho (PP) não esconde o interesse em concorrer ao governo de Mato Grosso, porém, sua projeção política ao cargo deve demorar. Segundo Cidinho, a fila de candidatos é longa. O primeiro na linha de sucessão do governador Mauro Mendes (União Brasil) é o vice-governador, Otavino Pivetta (Republicanos). O ex-senador também negou pressionar o grupo de aliados para cortar a fila e concorrer ao Paiaguás nas eleições 2026. 

“Difícil, tem muita gente na minha frente. Tem que aguardar. No nosso grupo, o Otaviano Pivetta, vice-governador, está na minha frente e na minha posição nunca fui de impor nada, sempre estou ajudando e, se um dia achar que posso colaborar em algum cargo disputando no Executivo, aí a gente vai discutir e avaliar. Mas não vou impor nada e o Otaviano Pivetta, nosso vice-governador, com certeza, vai estar representado bem”, afirmou o ex-senador à Rádio Cultura nesta quarta-feira (22). 

A conversa sobre o contexto eleitoral surgiu ao ser questionado sobre as obras de duplicação da BR-163 no trecho de Sinop (a 500 km de Cuiabá) que foi iniciada por Mendes, mas será entregue pelo seu sucessor. Em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Tribunal de Contas da União (TCU) a Nova Rota do Oeste tem oito anos para a conclusão. Porém, a meta da empresa é finalizar o projeto em três anos. 

Mauro injetou R$ 1,6 bilhão na duplicação. Para isso, a MT Par passou a chefiar a operação. Cidinho é o presidente do conselho administrativo da concessionária que ainda tem nas cadeiras de membros, os secretários de Estado da Fazenda (Sefaz-MT), Rogério Gallo, e da Infraestrutura (Sinfra-MT), Marcelo de Oliveira. Diante do percentual investido, a futura privatização do trecho é ventilada. O ex-senador explicou que pode acontecer quando o cronograma de obras, conforme firmado no TAC com o TCU, foi concluído. 

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“Acho que não vai ser no governo Mauro Mendes, deve ser em um outro governo, se achar pertinente e o R$ 1,6 bi que o estado está colocando lá, posso garantir que vai tirar esse valor com juros e correção monetária”, disse Cidinho. 

O custo total da duplicação é de R$ 5 bilhões. O restante dos recursos será obtido por meio de financiamento no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O encaminhamento para o empréstimo está adiantado. 

“Desde o ano passado trabalhamos com o BNDES, toda parte técnica está muito bem alinhada e há poucos dias atrás estivemos em uma reunião com Mercadante, o ex-ministro Nelson Barbosa que é diretor do BNDES e está encaminhado politicamente. Deve acontecer no segundo semestre”, esclareceu o Cidinho. 

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