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Mulher apontada como pivô de assassinato de gerente em MT está desaparecida

Terra MT Digital

A mulher, identidade não divulgada, que foi apontada como pivô do assassinato do gerente Leandro Alves de Teles, de 38 anos, que aconteceu no último final de semana, no município de Campo Novo do Parecis (396 km de Cuiabá), ainda não foi encontrada pela polícia.

O desaparecimento da mulher foi confirmado  pelo delegado da Polícia Civil Honório Neto, responsável pelas investigações.

Leandro foi morto com pelo menos 20 golpes de faca na frente de um estabelecimento comercial no Centro da cidade. O autor do crime, identificado como Cícero Leandro de Brito Silva, foi preso em flagrante pela Polícia Militar.

Em depoimento à polícia, o assassino disse que estava desconfiado de que sua esposa estava lhe traindo. Com isso, ele resolveu segui-la na manhã de sábado (16). No momento em que a mulher se encontrou com Leandro, ele partiu para cima da vítima, resultando na morte do gerente.

De acordo com o delegado, o depoimento dela é crucial para conclusão das investigações.

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“Entramos em contato pelo telefone e fomos até a casa onde ela morava, mas ainda não encontramos a mulher. O depoimento dela é crucial para conclusão das investigações”, explicou.

Honório ainda ressaltou que seis testemunhas já foram ouvidas e que a previsão é que as investigações sejam encerradas na próxima semana.

Fecharam porta na cara da vítima Imagens de câmeras de segurança de um estabelecimento comercial mostra o exato momento em que Leandro é brutalmente assassinado por Cícero. É possível ver a vítima correndo e tentando escapar do bandido.

Logo em seguida, o gerente já aparece ensanguentado e tenta entrar em uma loja para pedir ajuda. Entretanto, os trabalhadores fecham a porta e não deixam Leandro entrar.

Cícero, por sua vez, volta a desferir diversas facadas contra a vítima. Ele só parou quando a faca ficou cravada no crânio do homem.

Questionado sobre a atitude desses trabalhadores, o delegado Honório explicou que eles foram intimados como testemunhas.

“Vamos ouvi-los na condição de testemunha e depois vamos avaliar se eles devem ser, de alguma forma, responsabilizados pelo homicídio ou não”, acrescentou.

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