De acordo com a última atualização de dados sobre a pandemia, o número de pessoas infectadas desde a chegada do coronavírus ao Brasil soma 14.521.289. Em 24 horas, foram acrescidas às estatísticas 79.726 confirmações de diagnósticos positivos de covid-19. Ontem (27), o painel do Ministério da Saúde marcou 14.441.563 casos acumulados.
A soma de óbitos chegou a 398.185. Entre ontem e hoje (28), foram registrados 3.163 novos óbitos. Ontem, o balanço diário marcava 395.022 pessoas que não resistiram à pandemia.
O número de pessoas recuperadas ultrapassou a marca das 13 milhões, totalizando 13.091.714. Já a quantidade de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.031.090.
Ainda há 3.663 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.
As informações estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta quarta-feira. O balanço é elaborado a partir dos dados sobre casos e mortes levantados por autoridades locais de saúde.
Receba as informações do ATUALMT através do WhatsApp:
Clique aqui para receber as notícias no seu WhatsApp.
Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras pela menor quantidade de trabalhadores para fazer os novos registros de casos e mortes. Já às terças-feiras, as estatísticas tendem a ser maiores, já que neste dia o balanço recebe o acúmulo das informações não processadas no fim de semana.
Estados
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (94.656), Rio de Janeiro (43.618), Minas Gerais (32.985), Rio Grande do Sul (24.605) e Paraná (22.013). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (1.494), Acre (1.517), Amapá (1.529), Tocantins (2.509) e Alagoas (4.180).
Vacinação
Até o início da noite de hoje, haviam sido distribuídas 57,9 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicadas 40 milhões de doses, sendo 28 milhões da 1ª dose e 12,4 milhões da 2ª dose.
*Matéria alterada às 19h22 para correção no título. O correto é 398 mil mortos e não 395 mil.
Edição: Pedro Ivo de Oliveira