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Professor de artes marciais é denunciado por estupro em MT

Professor de artes marciais é denunciado por estupro de vulnerável em Cuiabá. Casos surgiram na última semana, depois que uma aluna de 11 anos retornou de uma viagem feita à Bahia, e contou aos pais que sofreu abusos sexuais do professor Fernando Henrique Sena, 36 anos, que acompanhava a equipe de atletas que participavam de uma competição.

A vítima foi encaminhada por familiares para a Delegacia Especializada dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), onde a criança foi ouvida por equipe especializada. Logo após a revelação, outras duas vítimas, alunos da academia de Taekwondo, administrada pela família de Fernando, procuraram a Deddica para denunciá-lo.

O procedimento em relação à primeira vítima foi finalizado, mas como o crime ocorreu na capital baiana, será encaminhado para a Polícia Civil da Bahia, para concluir a investigação. Após a primeira denúncia, pais e alunos, supostas vítimas criaram um grupo de whatsapp e garantem que são pelo menos 15 vitimas do abusador.

Mas grande parte teme denunciar o professor, pelo fato dele continuar em liberdade. Uma das vítimas assegura que Fernando disse possuir arma de fogo e sempre teve uma postura ameaçadora em relação aos alunos, que alegam que além dos abusos, sofriam terror psicológico.

Possessivo, quando sabia que uma das vítimas abusadas por ele estava iniciando algum namoro, interferia, alegando que o foco deveria ser o esporte.

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A mãe de um aluno de 16 anos disse que há quatro anos o filho frequentava o espaço de artes marciais e que ela nunca suspeitou de nada. Tinha total confiança em Fernando, pois conhecia a família dele, que reside no bairro. Somente após a denúncia da primeira vítima, que o filho teve coragem de dizer que também era abusado.

Outro detalhe é o lado tirano do abusador, que aplicava castigos e treinos exaustivos, que colocavam os alunos em risco e muitas vezes resultavam em ferimentos e lesões aqueles que o contrariavam, assegura a mãe de uma das vítimas. Diz que a expectativa dela e das outras famílias é que a Justiça seja ágil e que Fernando seja preso o quanto antes, pois enquanto isso não ocorrer, vítimas e familiares correm risco.

A equipe de A Gazeta tentou contato com os três números telefônicos de Fernando mas a informação é que ou estavam bloqueados ou a ligação caia na caixa postal.

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