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Três são presos por algazarra e tumulto durante eleições nos municípios de MT

Até o momento, três pessoas foram presas por desobedecer às ordens do Tribunal Regional Eleitoral (TER) e causar desordem durante as eleições municipais, na manhã deste domingo (6). As prisões foram efetuadas em Cuiabá, Tangará da Serra e Pontes e Lacerda (240 e 444 km da Capital, respectivamente).

De acordo com a desembargadora Maria Aparecida Ribeiro, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), os presos estavam causando tumulto

e se recusando a entregar o celular para os mesários na hora da votação. Um deles chegou a tirar foto da urna no momento da votação, o que é considerado crime eleitoral, cuja pena pode chegar a dois anos de prisão.

Os suspeitos foram levados às delegacias de cada município para demais providências cabíveis.

Conforme os dados do Pardal, aplicativo disponibilizado aos cidadãos para registro das ocorrências, foram recebidas 1.449 denúncias de irregularidades nas eleições de 2024. Sinop é o município com mais intercorrências, registrando 170 denúncias. Cuiabá aparece em segundo lugar, com 128 registros.

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Ainda segundo as estatísticas, do total de denúncias, 811 foram direcionadas contra candidatos a vereador. Outras 405 foram registradas contra candidatos a prefeito, 11 envolvem candidatos a vice-prefeito e 276 miram partidos ou coligações.

Em Rondonópolis, a Polícia Federal deteve nove pessoas por ‘derramamento de santinhos’ nas proximidades dos maiores colégios eleitorais do município.  Os flagrantes aconteceram na madrugada deste domingo (6), durante a ronda noturna com o objetivo de coibir crimes eleitorais na véspera da eleição.

Após a lavratura dos respectivos Termos Circunstanciados de Ocorrência, os conduzidos foram liberados sob compromisso de comparecimento aos atos dos processos junto à Justiça Eleitoral.

A PF alerta que o derramamento de santinhos, além de causar a degradação ambiental com a poluição de vias públicas, constitui propaganda eleitoral irregular.

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