O promotor de Justiça Pedro Facundo Bezerra do Ministério Público de Mato Grosso pediu, nesta quinta-feira (24), a decretação de sigilo no processo que investiga os assassinatos das irmãs Rayane Alves Porto e Rithiele Alves Porto, que foram torturadas até a morte por integrantes de uma facção em Porto Esperidião, no dia 14 deste mês.
O promotor alega que o sigilo é uma forma de não comprometer as investigações, visando a preservação das provas, impedindo que os andamentos processuais sejam divulgados na mídia.
“Diante do exposto, o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seu agente signatário, requer a decretação de sigilo aos autos e aos seus correspondentes, ante a extrema necessidade demandada”.
As jovens foram mortas por supostamente fazerem um sinal com as mãos, que faz alusão a uma organização criminosa rival.