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Mãe denuncia maus-tratos em creche municipal contra filha de um ano e dois meses

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A mãe de uma bebê de um ano e dois meses denunciou à Polícia Civil que a menina foi vítima de maus-tratos no Centro Educacional Infantil Cuiabano (CEIC) Rosângela Campos, localizado no bairro Pedregal, em Cuiabá. O caso aconteceu na sexta-feira (26) e o boletim de ocorrência foi confeccionado no sábado.

Segundo o documento policial, a mulher buscou a filha na creche e percebeu hematomas nas costas da criança. Ainda de acordo com a mãe, não é a primeira vez que algo dessa natureza acontece com a menina. Ela também relatou que chegou a enviar fotos para a diretora da unidade de ensino, que não soube explicar o que teria ocorrido.

O caso já está sendo investigado pela Polícia Civil.  

OUTRO LADO

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Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Educação afirmou que tomou conhecimento do fato no domingo e que uma equipe da Coordenadoria Técnica de Ensino irá até a unidade para apurar o caso.

“A Secretaria Municipal de Educação tomou conhecimento do fato neste domingo. Uma equipe da Coordenadoria Técnica de Ensino será deslocada até a unidade no primeiro horário desta segunda-feira para apurar os fatos e as responsabilidades.  Assessoras da Secretaria Municipal de Educação já entraram em contato com a mãe da criança a fim de garantir que tudo será apurado. A Secretaria Municipal de Educação reitera que não tolera qualquer tipo de violência contra crianças e tomará todas as providências administrativas cabíveis”, traz a nota.

OUTRO CASO

No dia 17 de abril, o bebê Vicente Camargo, de apenas 5 meses, morreu na creche Espaço Criança Feliz, no bairro Marajoara I, em Várzea Grande. Os funcionários do berçário informaram que o menino havia engasgado com o leite e por isso foi levado para receber atendimento médico no Hospital Santa Rita. No entanto, o laudo do Instituto Médico Legal atestou que a causa da morte foi traumatismo craniano causado por um objeto contundente.

O caso já está sendo investigado pela Polícia Civil e está sendo tratado como homicídio, já que o exame de necropsia descartou a hipótese de morte acidental.

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