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Greve de aeronautas entra no 3º dia e aeroportos lidam atrasos em voos

Aeronautas entram em greve e diversos voos são afetados
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Aeronautas entram em greve e diversos voos são afetados

Pilotos e comissários de voos entraram nesta quarta-feira (21) no terceiro dia de greve para pedir reajuste salarial e melhores condições de trabalho nos principais aeroportos do país. Os aeronautas pararam os serviços por duas horas e prejudicou a operação dos aeroportos de Congonhas (SP), Guarulhos (SP) e Santos Dumont (RJ).

Só nas primeiras horas da manhã, sete voos foram cancelados e outros três estão atrasados em Congonhas, segundo a Infraero. Cancelamentos e atrasos também foram registrados em Guarulhos, o maior aeroporto da América Latina, mas o total ainda não foi informado pela empresa que gerencia a pista.

Já no Rio de Janeiro, ao menos seis voos foram cancelados e outros quatros apresentam atrasos no aeroporto Santos Dumont. O aeroporto do Galeão também foi afetado pela greve, mas ainda não há detalhes sobre a quantidades de voos prejudicados pela paralisação.

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Os aeronautas devem manter a paralisação até que o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) entre em acordo com as companhias aéreas sobre os reajustes salariais dos funcionários. Uma proposta já foi colocada ao sindicato, mas recusada pelos aeronautas. Uma nova rodada de negociações está marcada para esta quarta-feira.

A greve

A greve dos aeronautas foi aprovada na última semana para pedir reajuste salarial e melhores condições de trabalho para pilotos e comissários de voo. As paralisações estão previstas para todos os dias entre às 6h e às 8h.

Na sexta-feira (16), o Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que 90% da categoria mantivesse a operação nos aeroportos durante a paralisação. Ainda não há informações se essa porcentagem foi cumprida.

O SNA rejeitou, no domingo (18), a proposta da Convenção Coletiva de Trabalho para o próximo ano. A proposta previa a recomposição de 100% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) nos salários fixos e variáveis, além de reajuste real de 0,5% sobre diárias, piso salarial, vale-alimentação e seguros.

Fonte: IG ECONOMIA

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