O criminoso Igor Espinosa que foi preso no dia 10 pela Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), após ser apontado como o executor do homicídio do empresário Toni Flor, 38 anos, chegou a pedir dinheiro para os comparsas para poder contratar um advogado.
Os comparsas dele, Wellington e Diéliton foram, presos no dia 19, mesmo dia em que a esposa da vítima, Ana Cláudia, acusada de ser a mandante do crime.
No dia seguinte ao crime, Igor recebeu a quantia de R$ 20 mil. O dinheiro foi gasto em dois meses durante uma viagem ao Rio de Janeiro.