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Maioria dos municípios ainda não estabeleceu fonte de arrecadação para custear manejo de resíduos sólidos

Os Desafios e as Soluções no Setor de Manejo de Resíduos Sólidos no Brasil foi um dos temas debatidos na reunião sobre a Regionalização e Sustentabilidade dos Serviços de Resíduos Sólidos, promovido pela Associação Mato-grossense dos Municípios-AMM nesta quinta-feira (29). O assunto foi tratado pelo presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana-Selurb, Marcio Matheus.

O palestrante falou sobre reflexos e modelo de custeio da evolução dos serviços de manejo de resíduos sólidos, apresentando dados e informações para a conjuntura estadual analisar e colocar em prática o Marco Regulatório do Saneamento Básico.

De acordo com os dados apresentados, cerca de 55% dos municípios brasileiros ainda não estabeleceram fonte de arrecadação específica para custear o serviço de manejo de resíduos sólidos e mais de 3.400 municípios brasileiros dispõem inadequadamente 29 milhões de toneladas de resíduos em lixões ou aterros controlados anualmente. Com relação à reciclagem, na região Centro-Oeste apenas 2% dos resíduos são reaproveitados, com cobertura de coleta de 79%.

O presidente explicou que uma cidade com 100 mil habitantes é atendida por um aterro municipal com custo de mais de R$ 269 ao dia, ao passo que 20 cidades são atendidas também por um aterro e o custo é reduzido para R$ 85,64 por dia, ou seja, uma das soluções é regionalizar o aterro para que mais cidades possam fazer o descarte.

Fonte: AMM

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