Uma noite de valorização da arte nacional. Assim pode ser definida a segunda edição do Prêmio Arcanjo de Cultura, que teve transmissão de forma remota, nesta quarta (28), como parte das medidas de segurança contra a Covid-19. Ao todo, trinta nomes foram homenageados, entre eles, Elza Soares, Fábio Porchat, Satyros, Lázaro Ramos, Babu Santana, Thelma Assis, Angela Ro Ro e o canal CNN Brasil.
Experiente, no melhor sentido da palavra, Elza Soares elogiou as “mulheres poderosas” do júri e proclamou um “viva à cultura e aos artistas que resistem”. Já o jornalista, crítico e idealizador Miguel Arcanjo ressaltou a força da ideia de celebrar os que fizeram a diferença no desafiante ano de 2020. Vale ressaltar que houve quatro vencedores nas categorias artes visuais, cinema, música, redes, streaming TV e teatro.
Outro momento especial foi o da vitória de “Falas Negras”, idealizado e escrito por Manuela Dias, com direção de Lázaro Ramos. “Um marco na história da televisão, feito por uma equipe apaixonada e um elenco espetacular”, acrescentou o artista. Por fim, mas não menos importante, Ro Ro, dona do clássico “Amor, Meu Grande Amor”, lembrou o papel significativo da premiação diante do que está acontecendo no mundo.