À frente do podcast “Mais Que 8 Minutos”, Rafinha Bastos segue de olho no “Big Brother Brasil” e mais participativo do que nunca. Prova disso é que o humorista e apresentador classificou como “legal” a ideia de o reality relembrar o momento no qual os participantes entraram na casa, afirmando achar que o elenco era formado apenas por Projota, Fiuk e outros dezoito desconhecidos.
Entretanto, mais do que isso, confidenciou ter saudade da época em que todos brigavam, gritavam e não olhavam para a cara do outro, e torciam para a desgraça do colega. Segundo Bastos, “esse papo aí de ‘somos amigos e estamos num processo de descoberta’ é uma put* bosta. Se eu quisesse lição de vida, estaria assistindo ao programa da Universal, caraio”.
Nesse seu raciocínio, também analisou o jogo da Pocah e o do Gilberto. O ex-“CQC” comparou a funkeira com “aquele arrombad* que senta do meu lado no avião, dorme as quatorze horas de voo, chega inteiraço e ainda fala: ‘Viagenzinha puxada, hein?'”. Já sobre o economista, foi só elogios. “De camisa rosa, o Gil dança, rebola, dá gritinhos e chama ‘Jesuuus!’. Galera evangélica deve ficar muito confusa”, referindo-se a ele como mito e destacando que é #TeamGil.