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Com 2ª onda da Covid, Seduc repensa retorno dos alunos para a sala de aula e fará enquete

Olhar Direto

Com a taxa de ocupação de leitos de UTI ultrapassando 60% de ocupação por conta do crescimento dos casos da Covid-19, o secretário estadual de Educação, Alan Porto, anunciou que irá ampliar o debate sobre o retorno ou não dos alunos para as salas de aula. A secretaria pretende realizar até uma enquete com pais para definir entre o sistema híbrido ou remoto na rede estadual de ensino.

“Tivemos reunião com o governador e o secretário de saúde, para entendermos os números, a chamada segunda onda. É uma situação preocupante. Estamos preocupados com o retorno às aulas e com a segurança dos nossos alunos e professores, decidimos que vamos ampliar esse diálogo com o Fórum Educacional, Sintep, Comissão de Saúde e de Educação da Assembleia, soltar uma enquete para ouvir os responsáveis dos alunos, ouvir professores e diretores. É uma decisão sensível, que mexe com mais de 380 mil famílias”, disse o secretário, logo após deixar a reunião no gabinete do governador Mauro Mendes (DEM), no Palácio Paiaguás, nesta terça-feira (12).


Segundo Alan, a decisão sobre a forma que as aulas serão ofertadas deve ser tomada até sexta-feira (15), mas mantém o retorno às aulas para 8 de fevereiro. Até essa segunda-feira (11), conforme o boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Mato Grosso registrou 191.106 casos e 4.694 óbitos. Em 24 horas, foram 1.747 infectados confirmados.


Antes do recuo, as escolas da rede estadual já se preparavam para retomar as atividades de forma segura. Diretorias das unidades de ensino providenciaram a compra de itens essenciais nesse momento de pandemia, como máscaras e álcool em gel, e foram orientadas sobre os cuidados a serem tomados para evitar a propagação da Covid-19.
 

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Nas aulas ofertadas de forma híbrida, a cada dia, metade da turma vai assistir a aula presencial. Quando não estiver em sala de aula, o estudante terá tarefas e ensino direcionado.
 

Alan garante que as escolas estão preparadas para qualquer sistema. “Nossa rede está estruturada e estamos tendo formação de diretores e assessores para os dois cenários, o não presencial e o sistema híbrido. A gente tem que tomar as decisões olhando para os números”.

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