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Infectologista: Nem todos que tiveram covid estão imunes e podem se reinfectar

“Já sabemos que algumas pessoas não têm imunidade duradoura, ou seja, podem se reinfectar, geralmente após 3 meses da primeira infecção”, afirma o infectologista Tiago Rodrigues.

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O infectologista ressalta que para aqueles que se consideram imunes, a durabilidade da mesma é desconhecida.

O infectologista, professor Tiago Rodrigues, alerta, em entrevista ao RepórterMT, que nem todos os que tiveram contato com a Covid-19 estão imunes, podendo serem reinfectados, e a que volta à vida normal só é possível com a vacina.
“Algumas pessoas que se infectaram e curaram, podem pegar a doença novamente, geralmente após três meses da primeira infecção. A segunda infecção tende a ser mais leve, todavia, já foi observado apresentações mais graves na segunda infecção. Todo esse contexto só reforça a máxima de que, só é possível voltarmos à vida normal com uma vacina”, explica o infectologista.
Tiago ressalta que se vive em uma curva ascendente de aprendizado e, isso inclui o entendimento da resposta imune para infecção da Sars-Cov-2.
Ele ressalta que para aqueles que se consideram imunes, a durabilidade da mesma é desconhecida, visto que seu comportamento ainda é estudado.
“Não sabemos qual o comportamento longitudinal da imunidade, aqui estabelecida pelos anticorpos. Primeiro que para isso precisamos de tempo. Temos pouco mais de um ano do primeiro caso de Covid-19. Ainda não é possível saber se a imunidade gerada pela infecção é duradoura”, argumenta.
“Já sabemos que algumas pessoas não têm imunidade duradoura, como mencionei acima. Ou seja, podem se reinfectar, geralmente após 3 meses da primeira infecção”, continua.
A taxa precisa de quantas pessoas perderam a imunidade, após alguns meses, ainda não foi quantificada ou estimada. Diante disso, o infectologista pede que como não é possível saber quem estará imune ou não, é melhor evitar derrapadas e pecar por excesso de cuidados.

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