A sessão plenária da Assembleia Legislativa contou com participação especial do secretário de Saúde do Estado, Gilberto Figueiredo, na manhã desta quarta-feira (27), que explanou sobre a pandemia do coronavírus e respondeu diversos questionamentos dos deputados, dentre eles, uma data para o retorno às aulas de maneira tradicional. Sob seu ponto de vista, isso não ocorrerá tão cedo, pois seria um novo ingrediente para o transporte do vírus.
Em participação on-line, o deputado Romoaldo Júnior (MDB) elogiou a atuação do secretário, disse ser favorável a postergação do reinício dos estudos presenciais e agradeceu pela criação dos dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto, inaugurados no último dia 1º de abril, no Hospital Regional de Alta Floresta.
“Tenho certeza que o governo vai ter a sensibilidade de quando retornar, tomar o devido cuidado, pois são milhares de estudantes que vão circular no transporte escolar, que vão estar em contato com seus avós, pais, tios, então vai ser bastante interessante se a gente postergar um pouco mais tudo isso”, acordou Romoaldo que pediu ao secretário continuidade na atenção aos hospitais regionais, que têm realizado um grande trabalho em todo o Mato Grosso.
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“Estive em Cáceres, Sinop, Sorriso, Peixoto de Azevedo, Rondonópolis e o andamento dos trabalhos nos hospitais regionais estão indo bem. Agradeço ao secretário de Saúde e ao governador Mauro Mendes, a abertura das UTIs de Alta Floresta, desde o governo Dante de Oliveira a gente esperava isso. Parabenizo o secretário por toda a atenção e sensatez, sempre respondendo nossas perguntas, muitas vezes tarde da noite. Que o reconhecimento que ele recebeu de todos os deputados, sirva de estímulo para que continue sua luta, fazendo com que o nosso Estado seja realmente um exemplo para todo o Brasil”.
Romoaldo ainda cumprimentou, por meio do secretário, todos os servidores da saúde mato-grossense desde o enfermeiro, auxiliar de enfermagem, médicos, cozinheiros. “Meus cumprimentos, a esses verdadeiros soldados da saúde e que Mato Grosso possa continuar sentindo cada vez menos os efeitos desta pandemia, que chegou em 81, dos nossos 141 municípios”, concluiu.