Sendo deferida o recebimento da recuperação judicial ao grupo de empresas do ramo de compra, venda e armazenagem de grãos e fabricação de ração, que estavam em dificuldades financeiras.
A decisão também suspendeu um leilão do armazém, que seria para pagar um banco, declarando que o imóvel é essencial para as atividades do grupo.
O magistrado mandou ainda que um dos credores da recuperação, uma cooperativa agrícola, devolvesse um veículo o qual havia sido penhorado, sob pena de multa diária, além da devolução de maquinários e proibição de busca e apreensão.
Todas as ações contra o grupo, as negativações e protestos deverão ficar suspensos pelo prazo de 180 dias.
Conforme informado pelas empresas, os fatos que levaram à crise foram a negativa de um banco em securitizar custeios de safra, dificuldade de acesso ao crédito e negociação direta com bancos.
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De acordo com o laudo do perito nomeado pelo juiz, as empresas atendem aos requisitos da lei, sendo que a recuperação poderia ser uma saída para sobreviverem.
O grupo informou no processo que após o deferimento da decisão, tem conseguido fechar novos negócios e firmar contratos novos, indicando que a recuperação foi uma boa escolha.
